O Contexto Angolano
Antes de falarmos de “estratégias que funcionam”, vale entender o terreno:
- O acesso à internet no país vem crescendo: segundo um artigo de opinião, o acesso passou de 14,3% em 2016 para mais de 33% em 2023.
- O setor das TIC representa cerca de 4,9% do PIB em 2023 e tem potencial para ultrapassar os 7% até 2027.
- O mercado de e-commerce em Angola projeta circulação de cerca de US$ 498 milhões em 2025, com crescimento anual previsto de ~7,6%.
Há crescimento real, mais conectividade, mais consumo digital, mas ao mesmo tempo existem lacunas: maturidade menor em algumas áreas, infraestrutura ainda se expandindo, consumo pode variar muito entre províncias.
O básico que funciona: Comunicar com clareza quem somos, o que fazemos, como fazemos e onde vamos.
Comunicar com clareza quem somos, o que fazemos, como fazemos e para onde vamos,
é o ponto de partida de qualquer marca que queira vencer no mercado digital.
No estudo que desenvolvemos na Trend Angola, identificamos que grande parte dos desafios enfrentados pelas empresas angolanas nasce de um mesmo erro: não saber comunicar a própria identidade. Num mercado onde todos vendem os mesmos produtos, usam as mesmas estratégias e disputam a mesma atenção, o que diferencia uma marca não é o que ela vende, é como ela se apresenta ao mundo.
A maioria das empresas ainda fala de forma genérica, sem propósito, sem clareza e sem posicionamento. E quando a comunicação é confusa, o mercado responde com silêncio.
Por isso, antes de pensar em likes, campanhas ou anúncios, é preciso definir a base de tudo:
Quem somos.
O que fazemos.
Como fazemos.
E por que fazemos.
Só quando uma marca entende e comunica isso com verdade, ela deixa de disputar espaço e passa a ocupar um espaço de destaque real na arena digital.
Na Trend, acreditamos que existe o marketing certo, a comunicação certa, capaz de conectar a essência de um negócio ao mundo.
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